Exemplos de
Coisa e tal
37 resultados encontrados
1. Porra
teu cu é meu." Assim como porra pode querer indicar muita
, pode querer indicar pouca coisa, ou total ausência, como
pode querer indicar muita coisa, pode querer indicar pouca
, ou total ausência, como no exemplo, o uso do termo por um
a (ex: porra do caralho!) Em determinados casos ela perde to
mente seu sentido como palavrão, tornando-se uma expressão
indicar muita coisa, pode querer indicar pouca coisa, ou to
ausência, como no exemplo, o uso do termo por um estudante
o entendendo essa porra aà não..." ---- Onde mais uma vez
expressão aparece com outro significado, desta vez como pr
2. Metamorfose
e lamentoso: - Gregor? Não se sente bem? Precisa de alguma
? Respondeu a ambos ao mesmo tempo: - Estou quase pronto - e
tinha a menor dúvida de que a alteração da sua voz outra
não era que o prenúncio de um forte resfriado, doença pe
esperasse que um repouso tão completo devolvesse todas as
s à sua situação real e vulgar. A seguir, disse a si mesm
, tendo uma manhã perdido uma hora de trabalho na firma ou
parecida, fosse tão atormentado pela consciência que perd
ou-a e esfregou-a no tapete, de dor e irritação. - Alguma
caiu ali dentro - disse o chefe de escritório na sala cont
e um dia poderia acontecer ao chefe de escritório qualquer
como a que hoje lhe acontecera a ele; ninguém podia negar
para eles pagarem as velhas dÃvidas? Eram, evidentemente,
s com as quais, nesse instante, ninguém tinha de preocupar-
te, tão bem como pensava. Mas estou bem, palavra. Como uma
destas pode repentinamente deitar uma pessoa abaixo. Ainda
esta operação, sem ter tempo para observar qualquer outra
, quando ouviu o chefe de escritório soltar um agudo Oh!, q
ituação difÃcil, mas acabarei vencendo. Não me torne as
s mais complicadas do que elas já são. Eu bem sei que os c
ma razão especial leva a reconsiderar. Mas o senhor vê as
s profissionais de uma maneira mais compreensiva do que o re
menos ele parasse com aquele insuportável assobio! Era uma
que estava a pontos de fazê-lo perder a cabeça. Quase hav
de espÃrito atual, estava bem longe de pensar em qualquer
que se parecesse com abrir a outra portada, para dar espaç
arrendo não apenas os restos do que comera, mas também as
s em que não tocara, como se não fossem de utilidade fosse
que eles tinham de suportar ser mais do que suficiente. Uma
que Gregor nunca pôde descobrir foi que pretexto tinha sid
ente a resposta: Não, muito obrigado, estou satisfeito, ou
semelhante. Talvez não bebessem, sequer. Muitas vezes a ir
cinco anos, pelo que não era de esperar que fizesse grande
. Ao longo desses cinco anos, os primeiros anos de lazer de
rimentava ao ver à janela. De fato, dia após dia, até as
s que estavam relativamente pouco afastadas se tornavam pouc
permanecer na sua presença sem abrir a janela. Certa vez,
de um mês após a metamorfose de Gregor, quando já não h
a do quarto, perguntando-lhe logo que saÃa como corriam as
s lá dentro, o que tinha Gregor comido, como se comportara
eto. Gostava particularmente de manter-se suspenso do teto,
muito melhor do que estar no chão: sua respiração se tor
deitado sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de me
, e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado v
m, ecoando em torno delas, até destruir-lhes o sentido, de
modo que não podia ter-se a certeza de tê-las ouvido corr
sem fazer nada, perguntou Gregor a si próprio. Pensou que
vez conseguisse sair da cama deslocando em primeiro lugar a
consultar horários de trens. O único divertimento dele é
har madeira. Passou duas ou três noites a cortar uma moldur
fundamento; nunca ninguém me disse uma palavra sobre isso.
vez o senhor não tenha visto as últimas encomendas que man
o que estava a dizer, havia chegado facilmente à cômoda,
vez devido à prática que tinha tido na cama, e tentava ago
s? - Oh, meu Deus - exclamou a mãe, lavada em lágrimas -,
vez ele esteja terrivelmente doente e estejamos a atormentá
e lhe parecessem distintas, mais distintas mesmo que antes,
vez porque o ouvido se tivesse acostumado ao som delas. Foss
r. Entrementes, na sala contÃgua havia completo silêncio.
vez os pais estivessem sentados à mesa com o chefe de escri
sentados à mesa com o chefe de escritório, a segredar, ou
vez se encontrassem todos encostados à porta, à escuta. Le
xo com todo o peso do corpo, consoante era necessário. O es
ido mais sonoro da fechadura, finalmente a ceder, apressou l
cinzento-escuro, interminavelmente comprido, que era o hospi
, abruptamente interrompido por uma fila de janelas iguais.
m-se convencido, ao longo dos anos, de que Gregor estava ins
ado na firma para toda a vida e, além disso, estavam tão c
tiu ao ver o café a correr, cerrou as mandÃbulas com um es
o. Isto fez com que a mãe gritasse outra vez, afastando-se
te o quarto, mas receava exasperar o pai com a lentidão de
manobra e temia que a bengala que o pai brandia na mão pud
ue o pai brandia na mão pudesse desferir-lhe uma pancada fa
no dorso ou na cabeça. Finalmente, reconheceu que não lhe
pidamente que pôde, o que, na realidade, era muito moroso.
vez o pai tivesse registrado as suas boas intenções, visto
ia completado a rotação quando o assobio o desorientou de
modo que tornou a virar ligeiramente na direção errada. Q
e Gregor se entregasse aos preparativos de erguer o corpo e
vez deslizar através da porta. Nesta altura, o pai estava p
da porta. Um dos lados do corpo ergueu-se e Gregor ficou en
ado no umbral da porta ferindo-se no flanco, que cobriu a po
rosas manchas. Não tardou em ficar completamente preso, de
modo que, por si só, não poderia mover-se, com as pernas
e e eventualmente também para a irmã, nada se ouvia. Bom,
vez o pai tivesse recentemente perdido o hábito de ler em v
por ter sido capaz de proporcionar aos pais e à irmã uma
vida numa casa tão boa. Mas que sucederia se toda a calma,
entando apenas que o corpo fosse largo de mais para caber to
mente debaixo do sofá. Ali passou toda a noite, grande part
r das suas recentes resoluções, dado que a irmã, quase to
mente vestida, abriu a porta que dava para o vestÃbulo e es
sÃtio, não havia de ter-se sumido, pois não? -, ficou de
modo assustada que fugiu precipitadamente, batendo com a po
ade de alimentos, sobre um pedaço velho de jornal. Eram hor
iças velhas e meio podres, ossos do jantar da noite anterio
satisfação nos olhos, devorou rapidamente o queijo, as hor
iças e o molho; por outro lado, a comida fresca não tinha
eles desejassem que ele morresse de fome, claro está, mas
vez porque não pudessem suportar saber mais sobre as suas r
refeições do que aquilo que sabiam pela boca da irmã, e
vez ainda porque a irmã os quisesse poupar a todas as preoc
a observação que revelava uma certa simpatia, ou que como
podia ser interpretada. - Bom, hoje ele gostou do jantar -
ão, muito obrigado, estou satisfeito, ou coisa semelhante.
vez não bebessem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava a
is para que a famÃlia se esquecesse com a maior rapidez de
catástrofe, que mergulhara todos no mais completo desesper
s de ganhar bem, êxito esse que depressa se converteu em me
sonante que depositava na mesa, ante a surpresa e a alegria
io de Gregor, gostava imenso de música e tocava violino de
modo que comovia quantos a ouviam. Durante os breves dias q
tencionava anunciar solenemente o acontecimento no dia de Na
. Essas eram as idéias - completamente fúteis, na sua atua
, o que originara economias que constituÃam um pequeno capi
. Do outro lado da porta, Gregor acenava ansiosamente com a
o pai fizera muito melhor assim. Apesar de tudo, aquele capi
não era de modo nenhum suficiente para que a famÃlia vive
do nenhum suficiente para que a famÃlia vivesse dos juros.
vez o pudessem fazer durante um ano ou dois, quando muito. E
ivamente pouco afastadas se tornavam pouco nÃtidas; o hospi
do outro lado da rua, que antigamente odiava por ter sempre
todo o tempo, ciente de que a irmã certamente o pouparia a
incômodo se lhe fosse possÃvel permanecer na sua presenç
sob o sofá. Nestas condições, decidiu um dia poupá-la a
visão e, à custa de quatro horas de trabalho, pôs um len
dirigiu-se para o sofá, dispondo-o de modo a ocultar-lhe to
mente o corpo, mesmo que a irmã se baixasse para espreitar.
mentos que Gregor escutava atentamente, e que ela aceitou to
mente. Mais tarde, só conseguiam removê-la pela forca e, q
o! Não percebem que tenho de ir vê-lo, Gregor pensava que
vez fosse bom que ela lá fosse, não todos os dias, claro,
fosse bom que ela lá fosse, não todos os dias, claro, mas
vez uma vez por semana; no fim de contas, ela havia de compr
de uma criança, apesar dos esforços que fazia e aos quais
vez se tivesse entregado por mera consciência infantil. O d
e coleava suavemente e, quase beatificamente absorvido por
suspensão, chegava a deixar-se cair ao chão. Possuindo me
e dobrou-o mais, de maneira a parecer que tinha sido aciden
mente atirado para cima do sofá. Desta vez não deitou a ca
3. Robô
BIBELÔ (Rumo) Eu era feliz. Fui fabricado em Paris. Quanta
já não fiz. Fui importado por um aprendiz. Vim parar ness
ma peça, uma figura. Que tortura, que tortura. De onde vem
criatura. Eu não suporto frescura. Esse mal não tem cura.
4. Ilha
Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um estado de
s tão puras Que move uma vida Um verde profundo no olhar A
Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um estado de
s tão puras Que move uma vida Um verde profundo no olhar A
de maré. Contudo, no caso do homem que queria um barco, as
s não se passaram bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe
ele vagasse. O inopinado aparecimento do rei (nunca uma tal
havia sucedido desde que ele andava de coroa na cabeça) ca
seja seguro, não quero ter remorsos na consciência se as
s lhe correrem mal. Quando o homem levantou a cabeça, supõ
itão para recolher as chaves, depois entrou no barco, duas
s lhe valeram aÃ, a vassoura do palácio e a prevenção co
saÃmos de nós próprios, queres tu dizer, Não é a mesma
. O incêndio do céu ia esmorecendo, a água arroxeou-se de
© próprio, faz bem ao barco, Como foi que aprendeste essas
s, Assim, Assim como, Como tu, quando disseste ao capitão d
Pedi-lha para ir procurar uma ilha desconhecida, Mas estas
s não se fazem do pé para a mão, levam o seu tempo, já o
gar, Já o tinhas dito, E há que abastecer o barco das mil
s necessárias a uma viagem como esta, que não se sabe aond
onho é um prestidigitador hábil, muda as proporções das
s e as suas distâncias, separa ás pessoas, e elas estão j
nha serem tantas quantos os marinheiros, ocupam-se nas suas
s de mulheres, ainda não chegou o tempo de se ocuparem dout
onhecida, perguntou o homem do leme, A ilha desconhecida é
que não existe, não passa duma ideia da tua cabeça, os g
foram ver nos mapas e declararam que ilhas por conhecer é
que se acabou desde há muito tempo, DevÃeis ter ficado na
ao que vinha, isto é, pedia o que tinha a pedir, depois ins
ava-se a um canto da porta, Ã espera de que o requerimento
mal ele vagasse. O inopinado aparecimento do rei (nunca uma
coisa havia sucedido desde que ele andava de coroa na cabeÃ
pergunta, Dá-me um barco, disse. O assombro deixou o rei a
ponto desconcertado, que a mulher da limpeza se apressou a
ue o rei de facto perguntou quando finalmente se deu por ins
ado, com sofrÃvel comodidade, na cadeira da mulher da limpe
bém me interessam as desconhecidas quando deixam de o ser,
vez esta não se deixe conhecer, Então não te dou o barco,
chegares, Sim, Ã s vezes naufraga-se pelo caminho, mas, se
me viesse a acontecer, deverias escrever nos anais do porto
eiro, tens de ver o teu barco, só o conheces por fora, Que
o encontraste, Há algumas bainhas das velas que estão a p
er voltou atrás, Tinha-me esquecido, tirou do bolso do aven
dois cotos de vela, Encontrei-os quando andava a limpar, o
leme buscou com os olhos a mulher da limpeza e não a viu,
vez esteja no beliche de estibordo, a descansar da lavagem d
star escondidos por aà e de repente decidiram sair à luz,
vez porque a seara já esteja madura e é preciso ceifá-la.
5. Puaia
6. Igreja
rito, algum reparo picante no alforje da memória, qualquer
que, nesse breve instante da eternidade, o fazia crer super
sárias à vida... Mas não quero parecer que me detenho em
s miúdas; não falo, por exemplo, da placidez com que este
ns... Mas, vai! vai! Debalde o Diabo tentou proferir alguma
mais. Deus impusera-lhe silêncio; os serafins, a um sinal
hes, a grandes golpes de eloqüência, toda a nova ordem de
s, trocando a noção delas, fazendo amar as perversas e det
vender a tua casa, o teu boi, o teu sapato, o teu chapéu,
s que são tuas por uma razão jurÃdica e legal, mas que, e
ender a tua opinião, o teu voto, a tua palavra, a tua fé,
s que são mais do que tuas, porque são a tua própria cons
espécie de amor tinha a particularidade de não ser outra
mais do que o amor do indivÃduo a si mesmo. E como alguns
efletir, comparar e concluir do espetáculo presente alguma
análoga ao passado. Voou de novo ao céu, trêmulo de raiv
consigo: - Vamos, é tempo. E rápido, batendo as asas, com
estrondo que abalou todas as provÃncias do abismo, arranco
que neste caso seria o aplauso de um mestre vencido, e uma
exigência... Senhor, desço à terra; vou lançar a minha
Senhor, desço à terra; vou lançar a minha pedra fundamen
. - Vai - Quereis que venha anunciar-vos o remate da obra? -
issope; virtude tão superior, que ninguém se lembra das ba
has de Luculo, mas das suas ceias; foi a gula que realmente
ulo, mas das suas ceias; foi a gula que realmente o fez imor
. Mas, ainda pondo de lado essas razões de ordem literária
eciosa, que chegava a suprir todas as outras, e ao próprio
ento. As turbas corriam atrás dele entusiasmadas. O Diabo i
duo a si mesmo. E como alguns discÃpulos achassem que uma
explicação, por metafÃsica, escapava à compreensão das
7. Coisa
sa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. E tal coisa, e
. O cheio de coisas é o indivÃduo chato, pleno de não-me-
8. Aluno
nascido numa universidade e por ela divulgado como certo, a
, então, torna-se muito mais grave, praticamente criminosa,
sinada e divulgada constitui uma contradição da ciência,
que a universidade não pode ser, pois ela mesma, a univers
O absurdo que vem ganhando campo é o "ensinamento" de que
palavra significa "não luz", ou "sem luz", pois é "formad
envolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, for
ecer etc.’ E então? Como pode alguém, de instrução uni
senso crÃtico e de espÃrito cientÃfico dos inventores da
etimologia, pois a palavra, que já existe em latim muito a
senvolver, animar, fomentar, criar, sustentar, produzir, for
ecer, etc. Uma das conseqüências do erro citado e alastrad
alguns que aprenderam o errado, e outros que nunca adotaram
absurdo, fizeram os mesmos questionamentos, alguns dos quai
9. Chatear
ão chateia. Daà a dez minutos, liga de novo. - Escute uma
! O Valdemar não deixou pelo menos um recado? O outro desta
O outro desta vez esquece a presença da datilógrafa e diz
s impublicáveis. Até aqui é chatear. Para encher, espere
qui não trabalha nenhum Valdemar. - Mas não é do número
? - É, mas aqui não trabalha nenhum Valdemar. Mais cinco m
10. Metapoema
perfume? Como enfim traduzir na lógica do ouvido o que na
é coisa e que não tem sentido? A linguagem dispõe de con
Como enfim traduzir na lógica do ouvido o que na coisa é
e que não tem sentido? A linguagem dispõe de conceitos, d
taxe implode a fala, ousa incutir na linguagem densidade de
sem permitir, porém, que perca a transparência já que a
sem permitir, porém, que perca a transparência já que a
ë fechada à humana consciência. O que o poeta faz mais d
ioná-la é torná-la aparência pura ? e iluminá-la. Toda
tem peso: uma noite em seu centro. O poema é uma coisa que
oda coisa tem peso: uma noite em seu centro. O poema é uma
que não tem nada dentro, a não ser o ressoar de uma impre
e na boca é festa de saliva e papilas invadindo-te inteiro
do mar o marulho e que a fala submerge e reduz a um barulho
11. Entidade
entre ente e ser, entre o que existe simplesmente como uma
e entre o que é enquanto ser. Em outras palavras, trata-se
ença ontológica. Investigar o ser do ente não é a mesma
do que investigar a maneira como no ente se manifesta o ser
o ente se manifesta o ser, que neste caso é o ser enquanto
. É certo que o ser só se dá no ente, mas isso não signi
ente. O tema do ser, com o qual começou o pensamento ociden
com os pré-socráticos, portanto, tem de ser novamente lev
e ser novamente levantado a partir de uma ontologia fundamen
, e isto tomando como fio condutor o único ente que tem a p
12. Joselito
causa de dinheiro. Ele ouve (será que joselito ouve alguma
?) e sem mudar a expressão, diz que acabou de comprar uma L
oselita" é: ok, mãe. Enquanto isso, vamos passar na loja "
" para comprar um vestidonho que vi ontem e fiquei apaixonad
13. Petralha
s alterações da ética. Para o psicopata, o outro é ?uma
?, mais uma ferramenta de trabalho, um objeto de manipulaçÃ
em sociopaticamente para satisfazer suas necessidades. Para
, eles podem se valer da extrema sedução, de especial sens
14. Intemporal
ou seja, para Deus presente, passado e futuro são a mesma
, cada um desses três tempos verbais são considerados como
fundação do mundo". Apocalipse 13:8 Entretanto para nós
fato só ocorreu 4000 anos após a criação do homem.
15. Cigarro
de água, faça uma breve caminhada, concentre-se em alguma
, masque um chiclete, etc. 4ª) Mude a sua rotina. Identifiq
arro, acendê-lo, bater as cinzas... Portanto, tenha alguma
para levar à boca, como balas por exemplo. E para manter a
m cigarros e a despedida será um marco desta mudança. Que
hoje? 2ª) Após a despedida, não tenha cigarros ao seu al
s fácil do que a teoria. Parar de fumar é uma questão men
(emocional) e orgânica. 10ª) A mais recente descoberta pa